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- - -  maré
 

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fluidez infinita

de mistérios profundos

que brilha em azuis

escorre 

pelas mãos em concha,

evapora ao sol

e é tão mais…

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me encanta o som balbuciado

que os ouvidos imersos ouvem

enquanto o corpo flutua

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na imprevisibilidade dessa força

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as formas

 

 

 

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o sabor

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a vida inesperada

desse ser inanimado

que espuma

por sobre as pedras,

por sobre a areia,

por sobre

a própria superfície

e pinta de branco

o espelho do céu.

esse mar que é lar

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que acolhe

que afoga

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e que afaga.

pleno

suficiente

vasto

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Mar é magnetismo.

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Ouse mergulhar.

 

 

 

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O ensaio MARÉ nasceu de uma vontade súbita de sentir o mar. A água, da torneira da cozinha, ganhou nobreza de oceano. A janela aberta deixou entrar a brisa, companheira quase inseparável da beira do mar. Enquanto as conchas, colhidas em uma linda temporada litorânea, eram espalhadas, canções cantaroladas, de Caymmi e de Bethânia, traziam o balanço da própria maresia. Assim, as imagens foram se formando, com o movimento do corpo se estendendo à câmera, com o molhar das mãos no frequente rearranjo das conchas, com o desejo de entrar nesse universo de formas e movimentos de harmonia infinita.

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